Quando o diferencial não faz a diferença

Em meio à descontinuidade do mercado atual, organizações padecem de cargos e lideranças que saibam jogar com as cartas que tem. O mercado atual já não nos dá uma garantia de que amanhã estará tudo igual como acordamos hoje. O avanço tecnológico é diário e o investimento nesse mercado se faz cada vez mais necessário e mais oneroso para as organizações.
Tecnologias nos rementem a sistemas e sistemas nos rementem a conhecimento, conhecimentos de saber utilizar as ferramentas e ensinar os colaboradores a lapidá-la para um melhor desempenho e atendimento de seu público.


Apesar do maciço investimento das empresas, nos ultimos anos o lucro dos contrates chegou a média de 400% enquanto os salários dos funcionários não teve nenhum aumento substancial a não ser o IGPM. Tecnologias, investimentos, lucros exorbitantes e mesmo assim existem profissionais que não só vestem a camisa, como suam e rasgam a camisa em prol de sua empresa e nada além de um aperto de mão e um 'tapinha' nas costas não recebem. Várias empresas ainda cultuam o taylorismo - método no qual o salário era a base dos relacionamentos patronais. Hoje em dia está mais que provado ao bom entendedor que o salário é parte do que o funcionário deve receber. Felizmente existem várias empresas que sabem disso e tratam seu funcionário como sendo o seu primeiro e fundamental cliente, o que deve estar mais feliz e satisfeito com a política da organização.


A diferença do profissional para o amador é muito simples: o amador produz quando tudo está bom, inclusive o seu 'clima'. O profissional carrega o clima dentro dele, pois ele é o responsável pelo seu humor e não deixa para que somente elogios e o 'puxasaquismo' coordenem sua vida.
Bons profissionais são disputados a tapas pelas empresas legais que lhes oferecem salários compatíveis, planos de carreira e a realização de sonhos passa a ser parte do objetivo da organização. A dica que vai é: fazer um curso de graduação, estudar idiomas (no mínimo dois), cursos de empreendorismo e boas literaturas já fazem do profissional razoável um profissional diferenciado. Isto tudo vinculado a uma empresa que valorize o conhecimento e não a mão-de-obra que aquele profissional lhe põem à disposição devem ser buscadas por todos que tem planos para sua vida pessoal e profissional e deixar que empresinhas que negligenciam os direitos do colaborador como horas-extras, bonificações e sonegam tenham o seu fim por seus próprios deméritos.
Todo aquele profissional que notar que seu conhecimento está sendo utilizado aquém do esperado deve sim pedir demissão e buscar algo melhor para sua vida e sua carreira.

Fonte de imagens:
http://www.portalbarueri.com/economia/osasco-recebe-capacitacao-sobre-o-assunto-plano-de-negocios/
http://www.negociosenetwork.blogspot.com

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